Legado de um homem que abria as portas da Justiça para os pobres

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Homem com carisma e coração humilde...

“Não deixo de sonhar com a acessibilidade ideal das pessoas pobres à Justiça, melhores condições de vida. Torço imensamente pela adequação da educação, moradia e saúde”. 

Dr. Dilton Marcolino

Dilton Marcolino como é conhecido é um dos defensores mais atuantes em júris no interior do Estado, no sertão do Pajeú e no Araripe, Região Metropolitana e Capital. Trabalha na Vara Criminal e nas duas Varas Cíveis do Recife. Em média, realiza cerca de seis júris por mês, lotado no Núcleo da Defensoria de Afogados da Ingazeira e acumula suas atividades jurídicas no município de Tuparetema. Natural de Tabira, Dilton formou-se pela Universidade Católica em 1985 e iniciou sua vida profissional no ano seguinte na Assistência Judiciária. Filho de pai comerciante e mãe professora que ao todo tiveram quatro filhos.

Dilton Marcolino é casado há 21 anos com Paula Riza, professora. Eles tiveram três filhas: Catarina Carvalho, 20 anos, que se prepara para o exame da OAB e trabalha num escritório de advocacia; Raphaela Carvalho, 19, aprovada no vestibular da UFPE no curso de Odontologia e a caçula Rachel Carvalho com 12 anos, cursando a 6ª série do ensino fundamental.

Afogados da Ingazeira é conhecida como "A Princesa do Pajeú", possui uma população de pouco mais de 35 mil habitantes, possui uma área de 377,86 km². O município fica há 386 km da capital pernambucana. O município teve origem em uma fazenda de criação denominada de Barra de Passagem , pertencente a Manoel Francisco da Silva, que fez construir uma capela, em 1836, sob a invocação do Senhor Bom Jesus dos Remédios que, posteriormente, aumentada, é hoje a Matriz da localidade.

Dilton Marcolino foi considerado pelo terceiro ano consecutivo o profissional de destaque na área jurídica. A menção foi dada pelo Jornal Binóculo de Afogados da Ingazeira composto por seleto grupo de jornalistas. O defensor participa com frequência de discussões jurídicas na Rádio Pajeú. Ele conta com a simplicidade costumeira da personalidade que "além da vocação, para ser um bom profissional são necessários a sinceridade, obstinação pela causa, o gosto pelo Direito e boa interação com o sistema de justiça." O defensor diz sonhar com um mundo melhor. "Não deixo de sonhar com a acessibilidade ideal das pessoas pobres à Justiça, melhores condições de vida. Torço imensamente pela adequação da educação, moradia e saúde. Como poderia em nossa honrosa profissão ser diferente?

SAUDADE ETERNAS.

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