HINO CINQUENTENÁRIO

segunda-feira, 24 de março de 2014

AGENDA 40: Preocupação é com a herança que receberá de Dilma



GARANHUNS – Depois de insinuar que a desvalorização que a Petrobras vem sofrendo no governo de Dilma Rousseff seria intencional com o objetivo de privatizar a empresa, o governador Eduardo Campos (PSB) declarou, ontem, durante a realização da Agenda 40, em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, que não pretende colocar a estatal no palco da disputa eleitoral. Segundo ele, sua intenção é não enfraquecer ainda mais a estatal. Confiante na vitória em outubro, o socialista destacou não desejar a fragilização da Estatal para não herdar problemas, caso seja eleito presidente da República.
“Minhas declarações (na Bahia) se baseiam na crise que a Petrobras atravessa. Ela perdeu metade do seu valor em três anos e hoje está quatro vezes mais endividada do que estava três anos atrás. Além disso, existe um conjunto de processos na Justiça sobre aquisições feitas pela Petrobras. É a maior empresa do Brasil e nós nos preocupamos com ela. Nós não vamos eleitoralizar o debate sobre a questão da energia, muito menos sobre a Petrobras. Temos preocupação como cidadãos, nós precisamos esclarecer o que precisa ser esclarecido e, sobretudo, estruturar uma política pública que fortaleça a empresa. A eleição acaba e a Petrobras tem que estar reconstruída. Nós queremos ganhar as eleições para fortalecer a Petrobras, então tudo aquilo que fragiliza a empresa hoje está aumentando os problemas que vamos assumir a partir do próximo ano”, declarou. Clique no Leia mais...


Apesar dos ataques referentes à Petrobras, o socialista não fez um discurso combatendo a gestão de Dilma. Ao contrário, em tom ameno, fugiu das críticas diretas à petista. O governador, que apareceu com 7% das intenções de votos, na pesquisa feita pelo Ibope, falou com confiança sobre o levantamento. Para Eduardo, os percentuais não retratam a realidade, já que a sua candidatura ainda não é conhecida pelo eleitorado brasileiro.
“Nacionalmente, 70% das pessoas hoje querem mudanças e tem pesquisa (eleitoral) dando sete, oito, 12 por cento, mas só 30% conhecem (a sua candidatura). No dia da eleição, 100 vai conhecer. Em 2006 (na primeira eleição para governador), nós começamos com 4% e chegamos lá com 63%”, lembrou o governador.
Campos, que chegou a ser acusado por petistas de baixar o nível do debate eleitoral, declarou em sua fala que não tem o objetivo de “falar mal” dos seus adversários, reconhecendo que já esteve do lado deles. “O importante é que a gente converse sobre o Brasil, não estamos aqui para falar mal dos adversários, nós já lutamos com eles. Como todos sabem, eu faço política com largura, porque o importante é fazer política com ideias”, finalizou.
alorização que a Petrobras vem sofrendo no governo de Dilma Rousseff seria intencional com o objetivo de privatizar a empresa, o governador Eduardo Campos (PSB) declarou, ontem, durante a realização da Agenda 40, em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, que não pretende colocar a estatal no palco da disputa eleitoral. Segundo ele, sua intenção é não enfraquecer ainda mais a estatal. Confiante na vitória em outubro, o socialista destacou não desejar a fragilização da Estatal para não herdar problemas, caso seja eleito presidente da República. “Minhas declarações (na Bahia) se baseiam na crise que a Petrobras atravessa. Ela perdeu metade do seu valor em três anos e hoje está quatro vezes mais endividada do que estava três anos atrás. Além disso, existe um conjunto de processos na Justiça sobre aquisições feitas pela Petrobras. É a maior empresa do Brasil e nós nos preocupamos com ela. Nós não vamos eleitoralizar o debate sobre a questão da energia, muito menos sobre a Petrobras. Temos preocupação como cidadãos, nós precisamos esclarecer o que precisa ser esclarecido e, sobretudo, estruturar uma política pública que fortaleça a empresa. A eleição acaba e a Petrobras tem que estar reconstruída. Nós queremos ganhar as eleições para fortalecer a Petrobras, então tudo aquilo que fragiliza a empresa hoje está aumentando os problemas que vamos assumir a partir do próximo ano”, declarou. Apesar dos ataques referentes à Petrobras, o socialista não fez um discurso combatendo a gestão de Dilma. Ao contrário, em tom ameno, fugiu das críticas diretas à petista. O governador, que apareceu com 7% das intenções de votos, na pesquisa feita pelo Ibope, falou com confiança sobre o levantamento. Para Eduardo, os percentuais não retratam a realidade, já que a sua candidatura ainda não é conhecida pelo eleitorado brasileiro. “Nacionalmente, 70% das pessoas hoje querem mudanças e tem pesquisa (eleitoral) dando sete, oito, 12 por cento, mas só 30% conhecem (a sua candidatura). No dia da eleição, 100 vai conhecer. Em 2006 (na primeira eleição para governador), nós começamos com 4% e chegamos lá com 63%”, lembrou o governador. Campos, que chegou a ser acusado por petistas de baixar o nível do debate eleitoral, declarou em sua fala que não tem o objetivo de “falar mal” dos seus adversários, reconhecendo que já esteve do lado deles. “O importante é que a gente converse sobre o Brasil, não estamos aqui para falar mal dos adversários, nós já lutamos com eles. Como todos sabem, eu faço política com largura, porque o importante é fazer política com ideias”, finalizou. GARANHUNS – Depois de insinuar que a desvalorização que a Petrobras vem sofrendo no governo de Dilma Rousseff seria intencional com o objetivo de privatizar a empresa, o governador Eduardo Campos (PSB) declarou, ontem, durante a realização da Agenda 40, em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, que não pretende colocar a estatal no palco da disputa eleitoral. Segundo ele, sua intenção é não enfraquecer ainda mais a estatal. Confiante na vitória em outubro, o socialista destacou não desejar a fragilização da Estatal para não herdar problemas, caso seja eleito presidente da República. “Minhas declarações (na Bahia) se baseiam na crise que a Petrobras atravessa. Ela perdeu metade do seu valor em três anos e hoje está quatro vezes mais endividada do que estava três anos atrás. Além disso, existe um conjunto de processos na Justiça sobre aquisições feitas pela Petrobras. É a maior empresa do Brasil e nós nos preocupamos com ela. Nós não vamos eleitoralizar o debate sobre a questão da energia, muito menos sobre a Petrobras. Temos preocupação como cidadãos, nós precisamos esclarecer o que precisa ser esclarecido e, sobretudo, estruturar uma política pública que fortaleça a empresa. A eleição acaba e a Petrobras tem que estar reconstruída. Nós queremos ganhar as eleições para fortalecer a Petrobras, então tudo aquilo que fragiliza a empresa hoje está aumentando os problemas que vamos assumir a partir do próximo ano”, declarou. Apesar dos ataques referentes à Petrobras, o socialista não fez um discurso combatendo a gestão de Dilma. Ao contrário, em tom ameno, fugiu das críticas diretas à petista. O governador, que apareceu com 7% das intenções de votos, na pesquisa feita pelo Ibope, falou com confiança sobre o levantamento. Para Eduardo, os percentuais não retratam a realidade, já que a sua candidatura ainda não é conhecida pelo eleitorado brasileiro. “Nacionalmente, 70% das pessoas hoje querem mudanças e tem pesquisa (eleitoral) dando sete, oito, 12 por cento, mas só 30% conhecem (a sua candidatura). No dia da eleição, 100 vai conhecer. Em 2006 (na primeira eleição para governador), nós começamos com 4% e chegamos lá com 63%”, lembrou o governador. Campos, que chegou a ser acusado por petistas de baixar o nível do debate eleitoral, declarou em sua fala que não tem o objetivo de “falar mal” dos seus adversários, reconhecendo que já esteve do lado deles. “O importante é que a gente converse sobre o Brasil, não estamos aqui para falar mal dos adversários, nós já lutamos com eles. Como todos sabem, eu faço política com largura, porque o importante é fazer política com ideias”, finalizou.(Foto: Hesíodo Góes/Por Amanda Seabra da Folha de Pernambuco)

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